As obras do PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento), do Governo Federal, seguem na Avenida Fábio da Silva Prado, próximo ao cruzamento com a Avenida Dona Renata (Marginal).
No local está sendo implantada uma nova rede de coletora de esgoto, que faz parte do projeto que garantirá tratamento eficiente de esgoto para os próximos 30 anos em Araras. Há sinalização informando sobre a obra, e os motoristas devem ficar atentos ao trafegar pelo local.
Além da rede coletora de esgoto, o projeto inclui a construção de quatro decantadores e a transformação de uma das lagoas de polimento da ETE (Estação de Tratamento de Esgoto) em tanque de aeração, potencializando e ampliando a eficiência do tratamento.
O planejamento foi feito visando atender o crescimento da cidade até 2040 e devolver o esgoto ao rio com 97% da carga orgânica retirada. Hoje em dia, a Estação chega ao máximo a 60%.
As obras recebem cerca de R$ 23 milhões de investimentos do Governo Federal, sem contrapartida do município. Elas garantirão o tratamento do esgoto e vai diminuir a poluição do Rio Mogi Guaçu, servindo como exemplo também para cidades da região.
A Construtora Elevação Ltda. é responsável pelo projeto e execução das obras.
Macrodrenagem urbana
Além das obras de tratamento de esgoto, já foram iniciadas as obras de macrodrenagem urbana, que serão realizadas também com verbas federais, conquistadas por meio do PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento).
O trabalho começou nas margens da Avenida Presidente Dutra, atrás do Ginásio “José Alberto Rodini”, no Narciso Gomes, onde estão sendo construídos três reservatórios para retenção de água do Córrego do Facão. A empresa Tecla Terraplenagem e Construção Ltda., de São Paulo, vencedora da licitação é responsável pelas obras.
O objetivo é reduzir a velocidade de escoamento da água, durante o período de chuvas. No total, serão três reservatórios e mais uma barragem no Córrego do Facão. A obra inclui ainda o alargamento e a canalização de cerca de 3 km dos Ribeirões das Araras, das Furnas e do Córrego do Facão, além da substituição de 15 pontes.
A macrodrenagem receberá um investimento de cerca de R$ 42 milhões, incluindo gerenciamento e projeto social.
Secom/PMA
