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Notícias / Notícia em geral
Publicado em: 25/09/2015 às 09:53
José Ometto e Narciso Gomes: plantão para regularização de contratos será dia 3
Técnicos da CDHU realizam plantão no dia 3 de outubro das 9h às 15h, na Emhaba, que fica na Avenida Zurita, Jardim Belvedere

A CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo) realiza plantão no próximo dia 3, das 9h às 15h, na Emhaba (Empresa Municipal de Habitação de Araras) para regularizar contratos de mutuários dos bairros Narciso Gomes e José Ometto IV. A ação visa processos de quitação dos imóveis e também de escritura do imóvel financiado pela CDHU.

“Caso seu financiamento apresente prestações atrasadas é importante frisar que esta é uma oportunidade de regularizar seu débito de forma rápida e amigável. Importante lembrar que pessoas que ainda não possuem a escritura dos imóveis, adquiridos via CDHU, também podem procurar o plantão no dia 3”, comentou Jackson de Jesus, presidente da Emhaba.

Além da negociação, os mutuários poderão atualizar as informações cadastrais, tirar dúvidas sobre pendências financeiras e receber orientações sobre a transferência de imóveis e regularização dos contratos. Segundo pesquisa realizada pela CDHU, as principais justificativas dos mutuários para o atraso nas prestações da casa estão relacionadas à perda de renda, separação do casal e problemas de saúde. Por isso, durante os mutirões de renegociação, os casos são analisados individualmente, de acordo com as condições financeiras do titular do contrato.

“É importante que a população perceba a importância de manter as prestações em dia e, em caso de atraso, procure regularizar a situação o quanto antes para que a dívida não cresça cada vez mais. Afinal, o imóvel é um patrimônio de toda a família”, disse Jackson.

Para participar da ação, os mutuários devem apresentar documento pessoal com foto (RG, CNH ou Carteira de Trabalho) – no caso de ocupantes do imóvel, além do documento pessoal, é necessário apresentar também o contrato de compra e venda (contrato de gaveta) e procuração pública.

 

                                                                        Renato Cozza/Secom